quarta-feira, 1 de março de 2017

Bondage no capô do carro

Em uma noite quente Inácio que até então estava fazendo sessões com Karen decidiu surpreende-la. Convidou-a para jantar com pensamentos perversos e deliciosos em mente. Karen não desconfiava do que estaria por vir e mesmo assim colocou um vestido vermelho que combinava em muito com seus cabelos e a fazia tirar o ar de qualquer um que por ela passasse.
- Você esta maravilhosa- Dizia Inácio fazendo-a girar e exibir seu belo corpo.
- Obrigada Senhor, São seus olhos- Dizia Karen olhando profundamente naqueles olhos negros.
Inácio era um dominador com 6 anos de experiência, havia saído de um casamento fracassado que durou 8 anos, tinha 38 anos de idade, cabelos curtos quase careca, pele negra, corpo musculoso e forte.
Ambos estavam agarrados, se beijando, resgatando algo um da boca do outro e perdendo o ar de tesão.
- Entre no carro.- Diz Inácio após beijar profundamente sua menina.
Karen entrou sem questionar e colocou o cinto.
Ambos estavam indo em direção ao centro da cidade, Karen tentava imaginar qual restaurante iria ir, mas ao passarem do centro da cidade e entrarem em um bairro rodeado de paisagem verde que a ficha caiu que não iriam jantar no centro.
- Não sabia que para esses lados tinha restaurante. – Indagou a menina.
- Nem eu sei se tem! – Falou Inácio rindo.
- Me enganou? Onde vamos?- Dizia Karen afobada.
Inácio a olhou firmemente por um instante e falou:
- Não me questione, apenas aguarde que já estamos chegando.
Uns minutos se passaram, o carro seguia por uma estrada estreita ate que começou a subir uma rua que Karen não sabia a onde iria dar, Seu coração estava disparado, não por medo, mas sim por ansiedade.
O homem estacionou o carro em meio a um mirante e então disse:
- Chegamos, desça do carro e me aguarde na frente dele de costas.
- Sim, Senhor. – Dizia Karen retirando o cinto e descendo do carro.
Inácio também desceu do carro, porém pegou uma mala no banco de trás e encostou-a em um canto do chão.
A noite estava perfeita, iluminada pela lua.
Inácio chegou por trás de Karen, erguendo seu vestido, passando a mão nas suas curvas e beijando seu pescoço, subia as mãos até os seios da garota e descia passando-as por cima da calcinha.
- Ohhhh, gemia e ofegava Karen totalmente entregue aqueles toques.
- Por que você me deixa louco assim em sua vagabunda?- Dizia aquele monte de musculo roçando seu pênis duro na bunda da ruivinha.
Inácio a pegou pela mão e a aproximou do carro tirou seu vestido, sutiã e calcinha a deixando apenas com os saltos, deitou-a de bruços no capô do carro e deu-lhe a seguinte ordem:
- Diga a palavra de segurança no caso de algo não estar indo bem ok.
Se aproximou da mala jogando as roupas dela para dentro do carro e pegou duas cordas com 8 mm de diâmetro, tinham ganchos nas pontas da corda. Pegou também uma fita grossa de cetim.
- Erga um pouco a cabeça.- disse ele colocando a fita em volta dos olhos dela e amarrando logo atrás.
Voltou novamente à mala e pegou um pequeno travesseiro colocando-o em baixo do rosto de Karen mandando-a abaixar.
Com as cordas em mão Inácio colocou os ganchos de um lado da tampa do capô passando as cordas por cima de Karen e prendeu do outro lado. Foi para trás da garota dando 3 passos para trás. Ficou ali admirando aquela posição, se aproximou dela passando a mão em seu corpo, beliscando, massageando fazendo-a suspirar.
- Como você é maravilhosa, linda, gostosa, cheirosa.- Dizia o homem com o rosto enfiado em seus cabelos.
Ele foi descendo beijando as costas dela, chegou na sua bunda beijou e mordeu-a todinha a fazendo dar pequenos gritos de dor.
Antes de chegar entre suas pernas o homem disse:
- Calma criança, nem comecei ainda.
De uma só vez Inácio colocou a boca entre as pernas dela, sugava seu clitóris, massageava ele com a língua, enfiava dentro de sua vagina, Karen estava quase tendo um orgasmo naquela posição.
O homem se levantou abriu o zíper de sua calça e pegou uma camisinha no bolso, abaixou a calça e a cueca colocando para fora todo aquele volume que fazia jus ao boato de que negros possuem pênis grande. Abriu a embalagem do preservativo e cobriu seu membro que já estava até dolorido por conta da ereção.
- Adoro seu gosto, adoro essa receptividade- disse ele penetrando devagar a garota.
- Ai que delicia!- Gritava Karen ao ser penetrada pelo seu senhor.
Uma das mãos dele se encontrava na cintura dela enquanto outra puxava seus cabelos a fazendo ser fodida com mais força.
- Hummmm que quentinha e apertadinha você é, tava com saudade do cacete do seu Senhor nessa bucetinha apertada é?
- Simmm muita saudade- dizia a garota ofegante.
Inácio parecia uma maquina de fazer sexo, outo homem em seu lugar já teria gozado varias vezes, alternava os beliscões na cintura dela com taoas fortes em suas nadegas. Karen gritava e gemia coma aquela sensação, mas também se segurava para não gozar muito rápido.
- Quero gozar por favor.- Dizia a garota não suportando mais segurar.
- Vamos juntos então. –disse Inácio antes de aumentar o ritmo.
-Ohhhhhh gostoso. – Ambos disseram como se fossem apenas um só...
Ele todo suado esperou recuperar o folego ate sair de dentro dela, tirou o preservativo do seu pênis o amarrou e colocou dentro de uma sacola que se encontrava no chão. Vestiu a cueca e a calça e tirou as cordas de cima da garota liberando seu corpo, logo em seguida a fita foi retirada e outra ordem foi dada:
- Se vista vamos para minha casa.
Inácio guardou o travesseiro a fita e as cordas na mala colocando-a no banco de trás. Sentou-se no banco do motorista esperando Karen então ofereceu-lhe uma garrafa de agua, enquanto ela bebia ele dizia:
- Encomendei a janta no restaurante que você mais gosta, essa noite teremos comida japonesa, chegaremos em casa, tomaremos um banho e aproveitaremos nosso banquete....

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