sexta-feira, 5 de junho de 2015

A história de Fernando e Luana (PARTE 4)

Fernando a empurrou para dentro do banheiro e fechou a porta, como não gritou nem o impediu ele teve certeza de que ela consentia então a pegou pela cintura e a encostou na parede, seus olhos queimavam enquanto ele a olhava e pela proximidade de seu corpo com o de Luana ela podia sentir seu membro duro, Fernando começou a beijar Luana como se tivesse perdido algo dentro de sua boca, a garota retribuía o beijo e sentia-se cada vez mais excitada com as mãos de Fernando passeando e amaçando seu corpo todo.
Fernando desceu a mão ate sua calcinha, começou a alisa-la, Luana ofegante tentava interromper o beijo para gemer, porém era impedida por ele. Fernando começou a beijar seu pescoço, afastando o vestido com uma mão para tocar seus seios com os lábios Luana delirava de prazer, até que sentiu Fernando colocar a mão dentro de sua calcinha que já estava úmida pela lubrificação e tocar seu clitóris com movimentos circulares, ela queria gemer e gemer alto, mas era impedida por ele que pedia para que fizesse silencio. Quando já estava quase tendo um orgasmo Fernando interrompeu os movimentos fazendo com que Luana abrisse os olhos implorando para que continuasse, até que o ouviu sussurrar em seu ouvido:
- Só goze quando eu ordenar.
Luana apenas balançou a cabeça concordando. Então Fernando continuou a deliciosa tortura e logo Luana estava em suas mãos. Penetrou-a com um dedo o que a fez gemer baixinho, fazia movimentos entrando e saindo do corpo dela quando acrescentou mais um dedo e aumentou o ritmo, a garota perdia cada vez mais a força em suas pernas e cada vez mais o orgasmo se aproximava o que fazia Fernando repetir que ainda não era hora e que ela teria de segurar. Quando percebeu que Luana já estava no seu limite ele ordenou:
- Pode gozar agora linda menina!
Luana se desmoronou nos braços de Fernando exausta, porém feliz. Encostou a cabeça no ombro dele e ali ficou até recuperar suas forças.
Passaram alguns minutos, resolveram sair do banheiro, Luana foi à frente após se recompor para ver se não havia ninguém vendo Fernando sair do banheiro também. Os dois deixaram o restaurante e combinaram de conversar por telefone ou mensagens para marcar outro encontro.
Chegando em casa Luana não acreditou ter cedido tão facilmente as investidas de Fernando e achou que isso causaria uma má impressão a ele. Resolveu enviar uma mensagem se desculpando por tal comportamento e ao receber a resposta de Fernando todo esse sentimento de arrependimento se foi dando lugar novamente a esperança. Luana resolveu ler a mensagem em voz alta para saber se não estava lendo errado:
“Menina, não há o que se desculpar, nós queríamos e agora sempre vamos conversar e futuramente negociar para que sejas minha, somente minha”.
Luana suspirava de alegria ao concretizar suas suspeitas a respeito de Fernando, agora já o imaginava-o como seu dominador, já imaginava como sendo submissa dele, sendo ensinada, sendo dominada e tudo mais que tivesse sido combinado. Largou o celular em cima do sofá, foi para o banheiro tomar um banho embora no fundo ainda quisesse estar com o perfume de Fernando eu seu corpo.
Enquanto isso Fernando já havia chegado em casa e também já havia tomado banho, estava preparando suas aulas antes de engatar uma nova conversa com Luana, queria ter tempo suficiente para ler com carinho cada palavra dita por ela. Estava mesmo disposto a negociar, explicar sobre as praticas e fazer de tudo para fazer um contrato bem detalhado e com isso poder iniciar a pequena Luana em seu universo.
Havia um documento salvo em seu computador sobre bdsm que continha material, textos traduzidos de grandes nomes internacionais, links de grupos e endereços de Workshop, praticamente uma apostila, onde Fernando estava pensando em enviar para Luana para que ela fosse lendo enquanto se conheciam melhor e na teoria saberia o que a atraia ou não. Ele abriu seu facebook e mandou para Luana explicando qual sua intenção mesmo tendo visto que a menina não estava on line.
Ele terminou de preparar suas aulas, porém quando foi imprimir viu que sua impressora estava sem tinta o que o deixou furioso de raiva pois havia deixado que seu melhor amigo imprimisse alguns documentos e jurava que seriam poucos pelo visto foram muitos para que secasse toda a tinta.
Ele pegou seu pen drive e salvou as atividades, pois iria a uma papelaria próxima da onde morava imprimir.
Resolveu não sair de carro e ir a pé mesmo estava na hora de deixar a preguiça de lado. Desceu as escadas do prédio em que morava, saiu na rua, começou a caminhar em direção a papelaria que ficava há uns 800 metros de lá, até que seu celular tocou, Fernando retirou do bolso e atendeu:
- Alô. Quem fala?

CONTINUA...
PARTE 5 SERÁ PUBLICADA SEGUNDA-FEIRA..... AGUARDEM ANSIOSOS PARA SABER DE QUEM É A LIGAÇÃO FEITA A FERNANDO...

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